quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Agora que acabei a transcrição..... alguns dos comentários!


Relembro alguns dos comentários, os que guardei! Muitos dos comentários acabei por os perder, pois não tive a preocupação de os arquivar e agora não é fácil recuperá-los.
(…) o apreço, o interesse e a emoção que suscitou esse vivíssimo testemunho de coesão familiar”

Sua Excelência o Sr. Presidente Prof. Cavaco Silva

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Fiquei em lágrimas, página sim, página não. Acabei de conhecer uma família excepcional, fico feliz por isso. Vou continuar a ler, mas ainda bem que já sei que teve um final feliz.

Zilda Cardoso – Escritora

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Espero sinceramente que este livro continue a tocar muitas pessoas e a vender muitos exemplares, para que outras crianças e outros jovens sejam apoiados na sua luta pela vida!”

Laurinda Alves – Jornalista/Escritora

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Muito obrigada por suas palavras. Confesso que já considero um milagre ter encontrado o seu blog na internet, pois a história do seu filho é o que está me dando forças para lutar e não desistir.
Fiquem com Deus. Até mais.
Luciane Canha - - Brasil
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“Caros amigos Lígia, Vitor, Vitinho, Inês e Patrícia
(…)Depressa o devorei dado o interesse do tema e a forma cativante como está escrito e ilustrado – um impressionante testemunho de luta pela vida com Amor, Sofrimento e sempre com Fé.
É o retrato de muitas vivências de doentes (hepáticos, renais e cardíacos) e seus familiares, por mim partilhada ao longo do meu percurso profissional nesta área. Os tais “SOS” de que fala, fazem-nos sofrer demasiado…
O lutar pelo “Anónimo” cuja vida depende de um órgão, tem sido percurso nem sempre fácil, que envolve trabalho e sofrimento, mas compensador. Exemplos como o vosso, incentivam-nos a prosseguir esta luta, mesmo em momentos que nos apetece desistir…
Obrigado pela força que nos conseguem transmitir e com que nos sentimos recompensados.
Obrigado pelo vosso excelente contributo para a causa da Doação/Transplantação do nosso País. Será sobretudo uma ajuda preciosa para familiares e doentes em situação similar.
Parabéns pela vossa coragem nos vossos depoimentos vestidos de tanta riqueza humana, pela vossa solidariedade, enfim pela “Grande Família” que são.
Que Deus vos ajude e compense pelo bem que fazem para com o próximo.
Com um abraço amigo,”
Ana Maria Calvão Silva
Responsável pelo Gabinete Coordenação Colheita Orgãos e Transplante dos Hospitais Universidade Coimbra
http://www.huc.min-saude.pt/
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Caro Vitor
Muitos parabéns  pela iniciativa.
Espero, não, tenho a certeza que vai ser um sucesso, e também tenho esperança  que sirva para “acordar” quem há muito dormita…..
Um forte abraço
Conceição Andrade – SIC (Televisão http://sic.sapo.pt/ )
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Ainda sinto aquela pressão no peito, o estrangular na garganta e lágrimas teimosas nos olhos. (…)
A coragem de exporem as vossa feridas, o vosso íntimo, é notável. Vai, concerteza, ser útil a todos os que esperam transplante, agora e no futuro. Vai também, despertar consciências. Transmitirá também, aos profissionais de saúde que ainda não têm essa sensibilidade, o que vai na alma dos pais das crianças doentes (…) É um livro de linguagem clara e precisa, que transmite muita emoção e sofrimento. (…) E a descrição é de tal maneira real e sensível, que parece que a “história” é a de cada um de nós.
A ilustração da Inês é verdadeiramente fantástica! (...)
Obrigada por partilharem, e pela coragem de tornar pública, a vossa vivência.
Tereza Larisch – (Mãe de uma criança transplantada)
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(…) parabéns pela coragem e iniciativa. Estou certo que muitos pais vão agradecer o seu contributo. (…) Está muito bem feito, é quase 3D! Transparecem os vossos sentimentos, os nossos, a dicotomia da doença crónica. Parabéns !”
Dra. Isabel Gonçalves (Hospital Pediátrico Coimbra – a quem o livro é dedicado)
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Sinto-me orgulhosa por ter acompanhado de perto todo este processo que revivo com angústia, a cada página, deste excelente testemunho.

(…) Se eu fosse a mãe do dador adorava saber que a perda de um filho meu não foi em vão…. se eu fosse essa mãe teria uma grande paz de alma se tivesse acesso a este livro…
Um dia quem sabe……
Ana Paula Ungaro - Porto

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(…) O livro é uma 'bofetada em câmara lenta' que nos estremece a alma e desperta-nos para o essencial...a vida (…)

Alvaro Filipe – Lisboa
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(…) Está maravilhoso este vosso testemunho de fé e luta . acabei de o ler hoje na viagem a Madrid .
Um grande abraço,
Joaquim Moreira – CEO Tetriberica SA (http://www.tetriberica.com/ )
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Como tu dirias, estou absolutamente estupefacto!
Tenho que confessar-te que me emocionei de forma imediata! Que excelente trabalho! O tom da escrita, os fantásticos desenhos da Inês, os poemas da Ligia… uma harmonia absolutamente fascinante!

Muitos parabéns, Vitor!!”

Rui Reis – General Manager (http://www.stregishotelmexicocity.com/ )
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Muitos parabéns a si e a toda a família pela união e pela coragem com que enfrentaram, este problema tão delicado. Foram um exemplo, para todos nós e é muito importante perceber, que a vida é muito mais, do que aqueles problemas que nós às vezes valorizamos tanto, e que são tão insignificantes, perante o que vocês viveram com tanta dignidade.

Parabéns

Helena Barbosa - Porto

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(…) A escrita é um dom que você tem. Consigo ouvi-lo, vê-lo, imaginar-vos a todos.

Fantástico.

Paulo Barbosa – Ovar
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(…) Parabéns pelo excelente livro que vocês escreveram. Para além de algumas partes do livro que obviamente me sensibilizaram, fiquei maravilhado com os desenhos da Inês.

Carlos Emanuel – Paris
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Caro Vítor

Parabéns pela vossa iniciativa e pela vossa luta.

Rui Tato Marinho – Lisboa (Professor Doutor / Presidente da Assoc. Portuguesa Estudo Fígado http://www.apef.com.pt/ )

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Os meus mais sinceros parabéns. (…)Estou certo de o vosso livro será um contributo com um impacto muito mais relevante que muitas teses de doutoramento que por aí proliferam. (…) Bem hajam pelo esforço e dedicação a causa tão nobre e bonita.

Joaquim Barros
Associate Professor
ISISE, Universidade do Minho (http://www.uminho.pt/ )

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O exercício da partilha do Vosso caso parte de um sentimento nobre e da forma diferente como o nascimento do Vosso Filho Vos obrigou a encarar a vida.
O contributo que o livro poderá representar para outros Pais, Mães, Médicos e sociedade em geral poderá assemelhar-se, em alguns casos, à leitura da Bíblia.
(…) Graças à Vossa dedicação, no futuro, outros terão esse “conforto”.
(…) gostei do discurso directo, da emoção, da primeira pessoa, do AMOR e; claro, dos desenhos da Inês!

Jaime  Valente – Ovar

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Antes de mais queremos felicitá-lo pela excelente obra “Lutar até viver” e desde já desejar um óptimo lançamento para este livro. Não posso também deixar de agradecer a simpática referencia á Crioestaminal.

(…)

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Uma história fantástica.
Manuel Luis Goucha (TVI – Televisão)
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Uma história absolutamente fantástica.
Fátima Lopes (SIC - Televisão)
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Vitor e Lígia
Não tendo o prazer de os conhecer, pretendo na mesma felicitá-los por terem partilhado connosco o vosso testemunho de coragem, perseverança, amor e de fé.
Gostei muito de o ler, achei-o fantástico. A começar pelo título tão bem escolhido, o livro revela uma sensibilidade enternecedora e não só contribui para ajudar outras pessoas que vivem a mesma situação, como é esclarecedor para os que não lidam com ela.
Parabéns pela família que são.
O Vitor e a Lígia deixam uma herança fabulosa aos vossos filhos - um testemunho de união e força.
Concerteza que um dia também eles saberão enfrentar as situações difíceis da vida com a mesma coragem.
Muitas felicidades para o Vitor, a Lígia, a Inês, a Patrícia e os desejos de que o Alexandre consiga levar uma vida muito saudável e feliz.
Beijinhos
Conceição Máximo - Lisboa
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Pela sua leitura compreendi que é um homem com uma enorme força interior e que acredita que quando desejamos algo fortemente, e principalmente com muita dedicação, esse algo acaba por acontecer. Talvez não logo quando o desejamos, mas, mais cedo ou mais tarde, o que tem de acontecer, acontece.

Os meus votos das mais bonitas realizações para si e para toda a sua família e principalmente os meus desejos de que o seu Vitinho continue de boa saúde.

Luís Portela - Presidente BIAL www.bial.com
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Escrevo-lhe este e-mail após ter lido o seu livro “Lutar até Viver”. Começo por me identificar: Alfredo Mota, Director do Serviço de Urologia e Transplantação Renal dos Hospitais de Universidade de Coimbra, cargo no qual sucedi ao Prof. Linhares Furtado, em 2003, que acompanhei desde o inicio do nosso programa de transplante renal em 1980, e com o qual colaborei nos primeiros transplantes hepáticos. Gostaria de lhe transmitir a minha mais profunda admiração pela batalha que a família Martins travou pelo seu filho o Vitinho, verdadeiro herói de toda esta saga e que tão bem retratada é neste seu livro. O vosso testemunho real e vivido com tanto amor e fé deve ser divulgado porque constitui uma verdadeira lição. A transplantação é uma actividade relativamente recente, o 1º transplante renal com sucesso foi realizado em 1954, em Boston, entre dois irmãos gémeos univitelinos que por serem imunologicamente idênticos não necessitou de imunossupressão, que de resto ainda não existia (o primeiro IMS, a azatioprina, só foi descoberto em 1959). Portanto, a transplantação tem pouco mais de 50 anos, o que em termos de medicina é muito pouco. O seu sucesso levou-a a ser considerada por um importante organismo americano como “…o terceiro momento mais fascinante da história da medicina depois da descoberta da penicilina por A. Fleming e da descoberta da vacina da poliomielite por Jonas Salk”. Foi igualmente apelidada como “Milagre médico do século XX”. Por estas razões e pela experiência porque passaram, o vosso testemunho é de grande importância porque nos traz a visão de pessoas fora da área da medicina que sentiram e viveram esta problemática. É dar a conhecer uma realidade que poucos conhecem. Por exemplo, se tivessem lido o seu livro, provavelmente os pais de um jovem de 15 anos falecido nos HUC, no mês passado, devido a acidente, não teriam violentamente recusado a colheita dos órgãos do seu filho para transplante, reagindo com acusações de comércio e outras inverdades, claramente indiciadoras de um completo desconhecimento do que é a transplantação e da sua importância para quem precisa. Diga-se que não estando o jovem inscrito no RENNDA a lei permitia-nos a colheita e a transplantação, mas naturalmente perante a recusa liminar dos pais, não o fizemos, correndo o risco de doente/s esperando por um transplante urgente morrer/em e sermos acusados pela/s família/s do/s falecido/s de não termos feito o transplante, havendo um dador compatível. Este triste episódio permite-nos apercebermo-nos da complexidade de algumas destas situações, do seu melindre e das difíceis condições em que por vezes é necessário decidir, porque estão vidas em jogo. Já agora conto-lhe que em 1986 quando se realizou o primeiro transplante cardíaco em Portugal o coração foi colhido em Coimbra nos HUC por uma equipa mista constituída por mim (rins) e pelo Prof. Queiroz e Melo (coração). Pois isso valeu-me ser chamado ao Ministério Público e ser interrogado perante uma queixa dos familiares do falecido por não terem sido consultados (a lei não o exigia). O caso não teve consequências mas não deixou de me incomodar. Um triste célebre Prof. de Medicina Legal do Porto dizia, nessa altura, que estavam a ser colhidos órgãos em pessoas vivas!! É por estas razões e por muitas mais que o vosso testemunho é importante e deve ser divulgado.
Dr. Vítor Martins, atrevo-me a dizer-lhe que a sua luta pela transplantação não pode terminar, porque ligada à sua actividade profissional, há que resolver a questão do seguro de vida dos dadores vivos de órgãos, nomeadamente de rim (o de fígado é mais complexo e por é isso excepcional, até porque só temos um fígado). Nos HUC já fizemos cerca de 80 transplantes renais de dador vivo, felizmente até hoje sem qualquer complicação grave, e sempre sem seguro de vida do dador, porque em Portugal ninguém faz este seguro ao dador! Nos Estados Unidos mais de 90% das seguradoras faz seguro de vida ao dador de rim, porque está provado que o risco que uma pessoa corre ao doar um rim em vida é semelhante a quem tem de conduzir 20 km/dia para ir para o emprego – risco de morte de cerca de 0,03%. Tenho a certeza que vai ser um militante desta causa.
No próximo dia 14 de Maio pela 9,30 horas o Serviço de Urologia e Transplantação Renal dos HUC, que é líder no nosso país dos transplantes renais, vai comemorar os seus 2000 transplantes renais (incluindo pediátricos), no auditório dos HUC. É com muito gosto que aproveito esta oportunidade para o convidar e aos seus familiares a estarem presentes, para o que junto o programa.
Congratulo-me vivamente com o sucesso do transplante hepático do Vitinho e com o sentimento de gratidão para com os profissionais de saúde que com tanto carinho manifesta, por ser tão raro nos dias que correm em que a máxima da maioria dos doentes do nosso SNS é “Eu desconto, tenho direito” e subjacente está “e você está aqui para me servir”. Regozijo-me por mais este êxito do meu amigo Emanuel, do Carlos Bento que é o anestesista do meu Serviço e de toda a equipa envolvida.
Longa e feliz vida para o Vitinho, que com grande probabilidade dentro de alguns anos, adquirida a tolerância ao enxerto, dispensará os medicamentos imunossupressores e deixará de ser um doente crónico. Para os pais e irmãs, alicerces fortes dessa família, muita saúde e e muitas felicidades.  Os valores, as convicções e a fé são um património dos felizes por isso julgo que a sua Ligia é uma pessoa feliz, como o demonstraram as lágrimas que verteu na peregrinação a Fátima. Obviamente que o marido que tem uma mulher assim também o é de certeza.
Envio à família Martins o testemunho comovido da minha admiração

Alfredo Mota

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