quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Chronique 3 – « L’Homme qui s’en est allé » / Dr. Raspúcio Darciclésio, quem será o mentiroso?

Chronique 3 – « L’Homme qui s’en est allé »

Dr. Raspúcio Darciclésio – Qui est donc le menteur ?

Ceux qui ont déjà lu les deux premières chroniques, qui connaissent un peu le livre Pimentorium In Anus Outrem et ce qui a déjà été publié, se demanderont peut-être : mais a-t-il perdu la tête ?!
Non, je ne l’ai pas perdue. Le problème, c’est qu’au début de l’été, un ami commun m’a invité à déjeuner et, à un certain moment, m’a répondu ainsi :
« NON, je lui ai dit cela et il m’a répondu que C’ÉTAIT UN MENSONGE ! »

À ce moment-là, j’ai compris que mon idée de chercher des accords et d’essayer de tout oublier n’était peut-être pas la meilleure stratégie !

Cher Dr R. D., moi, je ne mens JAMAIS, absolument jamais !!

Il y avait huit procédures judiciaires. Six sont déjà « tombées ». Il en reste deux :

  • l’une, sans grande importance, une plainte pénale déposée par vous et par votre « ancien » employeur contre moi, et dans laquelle je serai acquitté. Dans ce procès, il sera démontré que nous étions les CRÉANCIERS de la Compagnie d’assurances que vous dirigiez et que provoquer notre insolvabilité fut un crime ignoble.
  • l’autre procédure, en revanche, est importante. Je dirais même qu’aujourd’hui elle est la deuxième plus importante des huit initiales.

Pour tout cela, il vaut peut-être mieux que Madame la Juge m’écoute, et Madame la Procureure aussi ! Ce seront elles qui constateront qui a menti, et à qui.

Ce qui n’a aucune importance et ne servira qu’à illustrer le ridicule de ce qu’on m’a infligé suit son cours au Tribunal criminel du Bolhão. C’est reporté ad aeternum, sous le n° 14771/19.7T9PRT.
L’autre, c’est le 420/21.7T9OVR, en cours à Ovar. J’invite tous ceux qui s’y intéressent à assister aux audiences initiales des deux affaires : vous verrez « en direct et en couleurs » ce qui m’a déjà tant fait écrire ! Ce procès a sa première audience fixée au 18 de ce mois. Ce sera lors de cette audience que seront rendus publics, pour la première fois, les 106 annexes que j’ai récemment introduits dans les deux procédures et qui constituent l’essentiel de mon livre Pimentorium In Anus Outrem.

J’avais pour le Dr R. D. une amitié sincère et une véritable considération. J’ai été indulgent face à toutes les erreurs auxquelles j’ai assisté par le passé et, au début, quand j’ai subi son hypocrisie, j’ai toujours pardonné. Mais à présent, il est devenu impossible de maintenir cette attitude !

L’homme qui a ruiné mon entreprise et le patrimoine de mes enfants pense que j’ai menti ?! Alors désormais il devra assumer les conséquences de sa sottise !

Quelques jours avant la « plainte pénale », vous avez parlé à mon épouse et vous lui avez dit :
« Quand on m’a dit qu’on allait déposer une plainte pénale contre Vítor, j’ai répondu : pour l’instant, stop à tout ! Et tout s’est arrêté. »
Quelques jours plus tard, votre plainte pénale arrivait pourtant au DIAP de Porto !!

Quelques semaines après, nous nous sommes croisés à Anadia et vous m’avez répété les mêmes paroles. À ce moment-là, la plainte était déjà en cours, mais je ne le savais pas encore et vous continuiez votre théâtre ! Après m’avoir redit la même chose et laissé entendre que cette intention avait été abandonnée, quelques jours plus tard je recevais la notification du Ministère public.

Moi, je ne mens pas. Mais vous, vous ne savez même pas ce que ce mot veut dire ! 

Crónica 3 – “O Homem que se foi, ”

Dr. Raspúcio Darciclésio, quem será o mentiroso?


Quem já leu as duas primeiras crónicas e conhece um pouco do livro que está para sair e o que já foi publicado, interrogar-se-á, mas será que ele perdeu o juízo?!
Não, não perdi, o problema é que no início do Verão um nosso amigo comum convidou-me para almoçar e a determinada altura respondeu-me assim “NÃO, eu disse-lhe isso numa conversa telefónica e ele respondeu-me que ERA MENTIRA”!

Aí percebi que provavelmente a minha ideia de fazer acordos e tudo tentar esquecer, talvez não fosse uma boa estratégia!

Caro Dr. R. D., eu NUNCA minto, nunca mesmo!!

Eram 8 os processos, 6 já “caíram”, restam 2, um sem qualquer importância, uma queixa-crime solicitada por si e pela sua “antiga” entidade patronal contra mim e que serei absolvido, processo esse em que ficará provado que éramos nós os CREDORES da Seguradora que V.Exa. dirigia e que por isso mesmo, ter provocado a nossa insolvência foi um crime ignóbil. O outro processo, esse sim, é importante, eu diria mesmo, que no contexto actual seria o segundo mais importante dos 8 iniciais.

 Por tudo isto, talvez seja melhor mesmo a Meritíssima ouvir-me e a Senhora Procuradora também! Serão elas que verificarão quem mentiu e a quem!
O que não tem qualquer importância e só vai servir para mostrar o ridículo do que me fizeram, corre os seus termos no Tribunal Criminal do Bolhão, está adiado “ad-eternum”, tem o nº 14771/19.7T9PRT.
O outro é o 420/21.7T9OVR, corre os seus termos em Ovar. Convido todos os que se interessarem a aparecerem na audiência inicial dos dois, porque vão ver “ao vivo e a cores” aquilo que já tanto me fez escrever! Este processo tem a primeira audiência marcada para o dia 18 deste mês. Será nesta audiência que será tornado público e pela primeira vez, os 106 anexos que introduzi recentemente nos dois processos e que suportam no essencial, o meu livro “Pimentorium In Anus Outrem”.

 Eu tinha pelo Dr. R. D. uma genuína amizade e consideração! Fui condescendente com todos os erros a que fui assistindo no passado e no princípio quando levei com a sua hipocrisia, sempre, perdoei, mas agora tornou-se impossível manter este registo!
O homem que arruinou a minha empresa e o património dos meus filhos, acha que eu menti!?
Então agora vai levar com as consequências da palermice do que disse!
Uns dias antes da “queixa-crime” você falou com a minha Esposa e disse-lhe, “quando me disseram que iam mover uma queixa-crime contra o Vitor, eu disse pàra já tudo!! E tudo parou”. Uns dias depois entrou a vossa queixa crime no DIAP do Porto!!?
Umas semanas depois encontrámo-nos em Anadia e repetiu-me as mesmas palavras, nessa altura a queixa-crime já estava a correr os seus termos, mas eu ainda não o sabia e você continuou o teatro! Depois de me ter dito o mesmo e dado a entender que essa intenção estaria prejudicada, uns dias depois, recebi a notificação do MP.

Eu não minto, mas você nem deve perceber o que isso significa!

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