segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Entrevista Generali 2012 / Luis Ferraz Corretores



 
Quando é que iniciou a sua actividade na área seguradora? Iniciei em 1990 na PFA (Preservatrice Fonciére Assurances) e entrei na Generali (Aveiro) no dia 13/05/1992, ou seja, estou quase a fazer 20 anos de Generali! Que razões o levaram a dedicar-se à mediação de seguros? Foi a implementação do projecto “Agente Principal” por parte da Companhia, porque achei-o muito interessante e por essa razão pedi ao Sr. José Alves para me deixar trocar o lugar de técnico-comercial pelo de Agente.

 
De que forma caracteriza o suporte da Generali à sua rede de mediação? Nem tudo é perfeito, a Generali também tem algumas fragilidades, mas quanto mais conheço as restantes seguradoras mais gosto da Generali!! Já o digo há vários anos e continuo cada vez mais convencido disso mesmo! O que mais lhe agrada na sua relação comercial com a Generali? É a proximidade entre todos, é fácil chegar a qualquer pessoa em qualquer situação e em qualquer momento! Desde o Rogério, ao Orlando, ao próprio Dr. Santi, todos estão sempre disponíveis, tal qual o Nuno Portovedo que é quem dá assistência ao N/ escritório. No caso específico da Administração da Generali, convenhamos que não é muito comum esta proximidade entre o Delegado Geral e o Mediador, esta afabilidade que se mantém desde os tempos do Sr. Alves, foi uma saudável herança que o Dr. Santi Cianci soube preservar.

 
Tem algum produto Generali de eleição? Sim, o Vida Inteira. Porquê? É um produto espectacular seja qual for a perspectiva que o analise! Todos ganham com a sua subscrição, o Segurado contrata um excelente seguro, o Agente ganha uma generosa comissão e a Companhia fica com uma carteira de qualidade.


No que respeita à sua carteira acha que esta tem o equilíbrio desejado? Penso que sim. Acabei o ano com 40% de ramo automóvel e sempre que se fala em equilíbrio, pensamos no excesso de Automóvel e nessa perspectiva, tendo em atenção que tenho uma grande componente de Danos Próprios parece-me que não temos automóveis a mais, talvez até tenhamos de incrementar a subscrição deste ramo específico.


Qual a percepção que tem quanto à imagem da Generali na sua zona? Bastante boa e não me estou a referir exclusivamente à cidade de Ovar, porque a N/ carteira situa-se em grande parte na região do grande Porto.


Participou em algumas das viagens de vencedores do concurso de produção e foi um dos vencedores do Concurso de 2011, com destino aos E.U.A e Canadá. Como vê estes incentivos e que balanço fez das viagens? Sou franco, fui a India/Goa como “outsider”, depois sucedeu-se, Israel, Jordânia e Moçambique/África do Sul … e já passei a ser visto como um “habitué”! Agora ao saber que também ganhei a viagem aos EUA e Canadá, só posso ficar agradecido, pois as viagens têm sido espectaculares e as mesmas ajudam a criar uma cumplicidade e um espirito de grupo “fora de série”. Só passei a valorizar estas viagens depois de as ter ganho e por essa razão, vejo-as agora como um excelente incentivo, uma forte motivação para fazer mais e melhor.


Como vê a internet ao serviço dos agentes? O que pode ser optimizado nesta colaboração? Conheço várias plataformas de diversas seguradoras e aquela onde me sinto mais à vontade é a da Generali, contudo existem coisas a melhorar. Por exemplo, a informação disponível na consulta dos processos de sinistro tem de ser diferente e isto é urgente! Há pequenas coisas que poderiam ser aperfeiçoadas, por exemplo, com um simples clique deveríamos conseguir emitir uma nova apólice que reproduzisse outra já anulada, ou então chegar ao final do certificado provisório e ao aprová-lo, aparecer logo o PDF…


Enquanto Mediador e Agente Principal Generali, quais os aspectos que considera mais importantes e fundamentais para a satisfação dos clientes? Simpatia e competência. Mesmo quando as coisas estão difíceis, se formos competentes e conseguirmos mostrar um sorriso, tudo se torna mais fácil!


Como avalia o seu desempenho no último ano? Teria sido um ano brilhante se não fossem as “não renovações”, aliás os últimos três anos foram francamente bons e com pouca sinistralidade, embora aqui as reservas nos causem alguns calafrios, de vez em quando! Numa perspectiva de melhoria continua, quais os aspectos que considera que poderiam ser melhorados? Essencialmente a prospecção, pois perco-me com papéis e deixei de ter tempo para fazer prospecção e são os seguros novos que nos fazem crescer!

 
Quais são os principais desafios da Vítor Raimundo Martins para os próximos anos? Brevemente passarei a ser “Maxigur – Mediação de Seguros Lda”, por força da fusão do meu escritório com o do Sr. Rui Maio. Ambos fomos colegas na Generali Aveiro e agora com a fusão e manutenção dos dois escritórios (Águeda e Ovar), esperamos optimizar melhor os N/ recursos e conseguir crescer bastante mais!


Qual a mensagem que gostaria de deixar para os Agentes Generali? Que é um orgulho e uma honra fazer parte desta ‘família’ e para se vencer tempos difíceis, contem com a força do Leão!


Como o tempo passa! Esta entrevista foi-me feita antes da viagem aos EUA do ano passado e nessa viagem recebi este prémio da Generali, o "Leão-Alado" a distinção máxima da Generali Portugal.

Depois disto já fomos a Moscovo/São Petersburgo e agora sou o responsável da "Luis Ferraz Corretores de Seguros" ( www.luisferraz-seguros.pt ) !!

Espero sinceramente conseguir honrar a memória do Sr. Ferraz!! O Sr. Ferraz era o responsável máximo da PFA Portugal e foi ele que me convidou a trocar o Crédit Lyonnais Portugal pela PFA e por isso a ele devo o meu ingresso na actividade seguradora!

Agora que assumi funções plenas na sua empresa e o facto de tal ter acontecido por força do seu recente falecimento, deixa-me triste!! Seria um desafio fantástico se o Sr. Ferraz estivesse vivo, desta forma não posso deixar de ficar embaraçado com tudo o que aconteceu e com este desfecho!

Espero sinceramente conseguir continuar este projecto e honrar o seu nome por muitos e bons anos!

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