Quando é que iniciou a sua actividade na área
seguradora? Iniciei em 1990 na PFA (Preservatrice
Fonciére Assurances) e entrei na Generali (Aveiro) no dia 13/05/1992, ou seja,
estou quase a fazer 20 anos de Generali! Que razões o levaram a
dedicar-se à mediação de seguros? Foi a
implementação do projecto “Agente Principal” por parte da Companhia, porque
achei-o muito interessante e por essa razão pedi ao Sr. José Alves para me
deixar trocar o lugar de técnico-comercial pelo de Agente.
De que forma caracteriza o suporte da
Generali à sua rede de mediação? Nem tudo é
perfeito, a Generali também tem algumas fragilidades, mas quanto mais conheço
as restantes seguradoras mais gosto da Generali!! Já o digo há vários anos e
continuo cada vez mais convencido disso mesmo! O que mais lhe agrada na
sua relação comercial com a Generali? É a
proximidade entre todos, é fácil chegar a qualquer pessoa em qualquer situação
e em qualquer momento! Desde o Rogério, ao Orlando, ao próprio Dr. Santi, todos
estão sempre disponíveis, tal qual o Nuno Portovedo que é quem dá assistência
ao N/ escritório. No caso específico da Administração da Generali, convenhamos
que não é muito comum esta proximidade entre o Delegado Geral e o Mediador,
esta afabilidade que se mantém desde os tempos do Sr. Alves, foi uma saudável
herança que o Dr. Santi Cianci soube preservar.
Tem algum produto Generali de eleição? Sim, o Vida Inteira. Porquê? É um produto espectacular seja qual for a perspectiva que
o analise! Todos ganham com a sua subscrição, o Segurado contrata um excelente
seguro, o Agente ganha uma generosa comissão e a Companhia fica com uma
carteira de qualidade.
No
que respeita à sua carteira acha que esta tem o equilíbrio desejado? Penso que sim. Acabei o ano com 40% de ramo automóvel e
sempre que se fala em equilíbrio, pensamos no excesso de Automóvel e nessa
perspectiva, tendo em atenção que tenho uma grande componente de Danos Próprios
parece-me que não temos automóveis a mais, talvez até tenhamos de incrementar a
subscrição deste ramo específico.
Qual
a percepção que tem quanto à imagem da Generali na sua zona? Bastante boa e não me estou a referir exclusivamente à
cidade de Ovar, porque a N/ carteira situa-se em grande parte na região do
grande Porto.
Participou em algumas das viagens de
vencedores do concurso de produção e foi um dos vencedores do Concurso de 2011,
com destino aos E.U.A e Canadá. Como vê estes incentivos e que balanço fez das
viagens? Sou franco, fui a India/Goa como
“outsider”, depois sucedeu-se, Israel, Jordânia e Moçambique/África do Sul … e já passei a ser
visto como um “habitué”! Agora ao saber que também ganhei a viagem aos EUA e
Canadá, só posso ficar agradecido, pois as viagens têm sido espectaculares e as
mesmas ajudam a criar uma cumplicidade e um espirito de grupo “fora de série”.
Só passei a valorizar estas viagens depois de as ter ganho e por essa razão,
vejo-as agora como um excelente incentivo, uma forte motivação para fazer mais
e melhor.
Como
vê a internet ao serviço dos agentes? O que pode ser optimizado nesta
colaboração? Conheço várias plataformas de diversas
seguradoras e aquela onde me sinto mais à vontade é a da Generali, contudo
existem coisas a melhorar. Por exemplo, a informação disponível na consulta dos
processos de sinistro tem de ser diferente e isto é urgente! Há pequenas coisas
que poderiam ser aperfeiçoadas, por exemplo, com um simples clique deveríamos
conseguir emitir uma nova apólice que reproduzisse outra já anulada, ou então
chegar ao final do certificado provisório e ao aprová-lo, aparecer logo o PDF…
Enquanto Mediador e Agente Principal
Generali, quais os aspectos que considera mais importantes e fundamentais para
a satisfação dos clientes? Simpatia e competência.
Mesmo quando as coisas estão difíceis, se formos competentes e conseguirmos
mostrar um sorriso, tudo se torna mais fácil!
Como avalia o seu desempenho no último ano? Teria sido um ano brilhante se não fossem as “não
renovações”, aliás os últimos três anos foram francamente bons e com pouca
sinistralidade, embora aqui as reservas nos causem alguns calafrios, de vez em
quando! Numa perspectiva de melhoria continua, quais os aspectos que
considera que poderiam ser melhorados? Essencialmente
a prospecção, pois perco-me com papéis e deixei de ter tempo para fazer
prospecção e são os seguros novos que nos fazem crescer!
Quais são os principais desafios da Vítor
Raimundo Martins para os próximos anos? Brevemente
passarei a ser “Maxigur – Mediação de Seguros Lda”, por força da fusão do meu
escritório com o do Sr. Rui Maio. Ambos fomos colegas na Generali Aveiro e
agora com a fusão e manutenção dos dois escritórios (Águeda e Ovar), esperamos
optimizar melhor os N/ recursos e conseguir crescer bastante mais!
Como o tempo passa! Esta entrevista foi-me feita antes da viagem aos EUA do ano passado e nessa viagem recebi este prémio da Generali, o "Leão-Alado" a distinção máxima da Generali Portugal.
Depois disto já fomos a Moscovo/São Petersburgo e agora sou o responsável da "Luis Ferraz Corretores de Seguros" ( www.luisferraz-seguros.pt ) !!
Espero sinceramente conseguir honrar a memória do Sr. Ferraz!! O Sr. Ferraz era o responsável máximo da PFA Portugal e foi ele que me convidou a trocar o Crédit Lyonnais Portugal pela PFA e por isso a ele devo o meu ingresso na actividade seguradora!
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